Contributions to the debate of the relative autonomy of social work from vocational training
DOI:
https://doi.org/10.47208/sd.v26i3.2727Keywords:
Serviço Social, Formação Profissional, Relativa autonomiaAbstract
The purpose of this article is to discuss the training projects in dispute in the particularity of Brazilian Social Work at the present time and their implications for the construction of relative autonomy under the terms of the political ethical project throughout graduation, in order to foster professional actions equipped with intellectuality and criticism. Methodologically, an exploratory and bibliographic study was chosen. The results point to the growth of a conservative movement based on technical and anti-intellectualist academic-professional training that, in addition to reaching the professional training project outlined by ABEPSS (1996), has changed the profile of bachelors in Social Work , tending to reduce the relative autonomy in the exercise of the profession to an allowed, encouraged and extended autonomy, provided that it is under the control of employers.
Downloads
References
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL (ABEPSS). Diretrizes gerais para o curso de Serviço Social. Rio de Janeiro: ABEPSS, 1996. Disponível em: http://www.abepss.org.br/arquivos/textos/documento_201603311138166377210.pdf.
BARROCO, M. L. S. Fundamentos Éticos do Serviço Social. In: CFESS; ABEPSS. Serviço Social – direitos sociais e competências profissionais. Brasília, CFESS/ABEPSS, 2009.
BARROCO, M. L. S.; TERRA, S. H.; CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (org). Código de Ética do/a assistente social comentado. São Paulo: Cortez, 2012.
BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em Contrareforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2003.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Educação não é fast-food: diga não para a graduação à distância em Serviço Social. Brasília: CFESS Manifesta, 2011.
FORTI, V; COELHO, M. Contribuição à crítica do projeto ético-político do Serviço Social: considerações sobre fundamentos e cotidiano institucional. IN: Projeto ético-político do Serviço Social: Contribuições à sua crítica. Valéria Lucilia Forti, Yolanda Aparecida Demetrio Guerra, organizadoras. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2015.
GEHLEN, V. R. F.; CHAVES, H. L. A. Desafios para a pesquisa e pós-graduação em Serviço
Social. Katálysis, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 253-261, maio/ago. 2017.
GUERRA, Y. Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional: significado, limites e possibilidades. In: CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL (Org). Projeto ético-político e exercício profissional em Serviço Social: os princípios do Código de Ética articulados à atuação crítica de assistentes sociais. Rio de Janeiro: CRESS, 2013. p. 123-135.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. 8. ed. São Paulo: Loyola, 1999.
IAMAMOTO, M. V. A formação acadêmico-profissional no Serviço Social brasileiro. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 120, p. 609-639, out./dez. 2014.
IAMAMOTO, M. V. A questão social no capitalismo. Temporalis, Brasília, n. 3, 2004.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2011.
MARTINELLI, M. L. Serviço Social: identidade e alienação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1993.
MARX, K. ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
MORAES, C.A.S.; MARTINS, A, de A.; GONÇALVES, C. M.; SOUZA, H. da S.. A autonomia relativa do/a assistente social nos limites das tensões capital x trabalho. Anais do I Colóquio Internacional IV Colóquio Nacional sobre o trabalho da/do assistente social. Universidade Federal de Alagoas. Alagoas, 2017.
MORAES, CAS. Os desafios do novo século à formação em Serviço Social. Temporalis, Brasília (DF), ano 16, n. 31, jan/jun. 2016.
NETTO, J. P. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17 ed. São Paulo: Cortez, 2015.
NOGUEIRA, M. A. As possibilidades da política: ideias para a reforma democrática do Estado. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
NOGUEIRA, V.M.R.; TUMELERO, S. M. A relativa autonomia do assistente social na implementação das políticas sociais: elementos explicativos. O Social em Questão, ano XVIII, 34, 2015.
PEREIRA, L. D. Expansão dos cursos de Serviço Social na modalidade de EAD: direito à educação ou discriminação educacional? Ser Social, Brasília, v. 14, n. 30, p. 30-49, jan./jun. 2012.
PEREIRA, L. D. Mercantilização do ensino superior, educação a distância e Serviço Social. Katálysis, Florianópolis, v. 12, n. 2, p. 268-277, jul./dez. 2009.
RAICHELIS, R. O assistente social como trabalhador assalariado: desafios frente às violações de seus direitos. In: Serviço Social e sociedade. São Paulo: Cortez, n. 107, 2011.
RAICHELLIS, R. Serviço Social: trabalho e profissão na trama do capitalismo contemporâneo. In: RAICHELLIS, R.; VICENTE, D.; ALBUQUERQUE, V. A nova morfologia do trabalho no Serviço Social. 1ª edição. São Paulo: Cortez, 2018. p. 25-63.
SILVA, J. A. da; SOUZA, M. A. S. L. de. A Relativa Autonomia na Literatura Profissional do Serviço Social: elementos constitutivos do debate. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 16, n. 2, p. 403 - 413, ago./dez. 2017.
SILVA, R. S. da. A formação profissional crítica inserida na ordem do capital monopolista. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 103, p. 405-432, jul./set. 2010.
SIMIONATTO, I. Intelectualidade, política e produção do conhecimento: desafios ao Serviço Social. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 117, p. 7-21, jan./mar. 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Carlos Antonio de Souza Moraes, Carla Mangueira Gonçalves

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.