Políticas de Mobilidade para Nômades e Errantes: para onde posso ir ou ficar?

Autores

  • Cledione Jacinto de Freitas UNESP/Assis
  • Felizardo Tchiengo Bartolomeu Costa Instituto Superior Politécnico da Tundavala, Huíla – Angola
  • José Sterza Justo UNESP/Assis

Palavras-chave:

Errância, nomadismo, resistência, Políticas Públicas, Direitos Humanos

Resumo

O presente artigo aborda o direito à mobilidade de pessoas em situação de rua, trecheiros e andarilhos e dos lugares onde podem permanecer ou estar, de acordo com as políticas para a errância e nomadismo no Brasil. Tais políticas, instituídas no âmbito da assistência social, visam regular o acesso e permanência de nômades e errantes nos espaços públicos ou modular suas rotas por meio de ações que produzem deslocamentos constantes de uma cidade a outra, principalmente dos trecheiros. Aborda, também, o desejo fáustico que permeia essas políticas e ações para gerir e regular a vida, imbuído da convicção do saber científico-especialista

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cledione Jacinto de Freitas, UNESP/Assis

Psicólogo, Doutorando em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Faculdade de Ciências e Letras – Assis; Bolsista CAPES. Email: cledionefreitas@hotmail.com

Felizardo Tchiengo Bartolomeu Costa, Instituto Superior Politécnico da Tundavala, Huíla – Angola

Psicólogo, Doutor em Psicologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Faculdade de Ciências e Letras – Assis. Professor do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto Superior Politécnico da Tundavala, Huíla – Angola. Email: felicosta_4@hotmail.com

José Sterza Justo, UNESP/Assis

Professor assistente doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho/Faculdade de Ciências e Letras – Assis. Email: sterzajusto@hotmail.com

Downloads

Publicado

2018-10-04

Como Citar

de Freitas, C. J., Costa, F. T. B., & Justo, J. S. (2018). Políticas de Mobilidade para Nômades e Errantes: para onde posso ir ou ficar?. Sociedade Em Debate, 24(3), 30 - 52. Recuperado de https://revistas.ucpel.edu.br/rsd/article/view/1892