Crise estrutural do capital, sua substância destrutiva e os limites da ciência
DOI:
https://doi.org/10.47208/sd.v28i2.3084Palabras clave:
Ciencias, Crisis estructural del capital, TrabajoResumen
Este artigo busca analisar os fundamentos da existência, reprodução e expansão da crise estrutural do capital, e partir desse colapso, os reflexos para a vida humana com a degradação acelerada do meio ambiente e a piora nas condições de vida dos trabalhadores em escala global. Esse quadro de profunda crise e severas repercussões para a humanidade, resulta por demonstrar quais os limites da ciência, e o solo ontológico de seu desenvolvimento na sociedade capitalista, sob os impactos de uma severa crise. Para realizar tal análise, parte-se do exame das categorias da crítica da economia política contidas na obra marxiana e que mais diretamente incidem sobre a temática, entre essas: a mercadoria, trabalho assalariado. O artigo foi construído com esteio na revisão bibliográfica, notadamente tomando por alicerce a obra marxiana e os autores da tradição marxista que analisam as relações de produção no mundo contemporâneo.
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