La(s) práctica(s) Psi en el “SUAS”: (Re)Pensar cuestiones de género
DOI:
https://doi.org/10.47208/sd.v27i3.3019Palabras clave:
Familia, Género, PsicologíaResumen
Este ensayo cualitativo se basa en una propuesta de intervención en cuestiones de género, realizada a través de un servicio que compone el Sistema Único de Asistencia Social, ubicado en una ciudad del interior del estado de Rio Grande do Sul. El objetivo era relacionar las prácticas de la Psicología en este servicio público con las demandas que surgen en el territorio, que son señaladas por las/los propias/os usuárias/os como necesidades que pueden ser trabajadas por ese servicio de asistencia social. Se realizó un grupo focal con familias referenciadas, teniendo como tema de intervención "el papel del hombre en la familia". Este tema fue señalado por las/los propias/os participantes como una demanda de intervención de la Psicología. A partir de las pistas obtenidas en el campo, se identificó que, muchas veces, el hombre se relaciona socialmente con la figura de proveedor/trabajador y se dedica poco a las cuestiones familiares/domésticas. En este sentido, las responsabilidades familiares/domésticas se atribuyen a la mujer. Las cuestiones de género fueron puestas en jaque por el grupo, a partir de una reflexión colectiva sobre algunas atribuciones relacionadas con hombres y mujeres, entendidas como cuestiones de género.
Descargas
Citas
ANDRADE, Anne Graça de Sousa; MORAIS, Normanda Araujo de. Avaliação do Atendimento Recebido no CRAS por Famílias Usuárias. Psicologia Ciência e Profissão. Brasília: CFP, v. 37, n. 2, p. 378-392, abr/jun., 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-3703001412016
ASCHIDAMINI, Ione Maria; SAUPE, Rosita. Grupo focal, estratégia metodológica qualitativa: um ensaio teórico. Cogitare Enfermagem. Curitiba: UFPR, v. 9, n. 1, p. 9-14, 2004. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/1700
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais de n. 1, de 1992, a 32, de 2001, e pelas Emendas Constitucionais de Revisão de n. 1 a 6, de 1994, - 17. Ed. - Brasília: 405 p., Série textos básicos, n. 25, 1988.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. NOB/RH/SUAS. Brasília: MDS, 2005.
_______. Lei Orgânica da Assistência Social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 6 ed. Brasília: MDS, LOAS, 2007.
_______. Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília: Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004, 2009a.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 1ª ed, 2009b.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações técnicas sobre o PAIF. Trabalho Social com famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF. Brasília: Secretaria Nacional de Assistência Social, 2012.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Perguntas frequentes: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Brasília: Departamento de Proteção Social Básica (DPSB), 2017.
CFESS, Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social - Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Brasília: CFP/CFESS, 2007.
CREPOP, Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. (2007). Referência técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Brasília: Conselho Federal de Psicologia (CFP), 2007.
CRONEMBER, Izabel Herika Gomes Matias; TEIXEIRA, Solange Maria. Famílias vulneráveis como expressão da questão social, à luz da política de assistência social. Revista Interface. Natal: UFRN, v. 9, n. 2, p. 92-117, 2012. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/13389/familias-vulneraveis-como-expressao-da-questao-social-e-a-luz-da-politica-de-assistencia-social/i/pt-br
NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Sílvia Helena. Famílias e patriarcado: da prescrição normativa à subversão criativa. Psicologia e Sociedade. Recife: Associação Brasileira de Psicologia Social, v. 18, n. 1, p. 49-55, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822006000100007
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista Educação e Realidade. Porto Alegre: UFRGS, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721
SERPA, Monise Gomes. Perspectivas sobre papéis de gênero masculino e feminino: um relato de experiência com mães de meninas vitimizadas. Psicologia e Sociedade. Recife: Associação Brasileira de Psicologia Social, v. 1, n. 22, p. 14-22, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-71822010000100003
TAFFARELLO, Ingrid Matzmbacher Stocker; ANSARA, Soraia. A pobreza como porta de entrada: análise psicopolítica das práticas do CRAS. IN: ACCORSSI, Aline. Et al. (Orgs.). Distintas faces da questão social: desafios para a psicologia [recurso eletrônico]. Florianópolis: Abrapso Editora & Edições do Bosque, n. 5, 2015. Disponível em: https://www.abrapso.org.br/download/download?ID_DOWNLOAD=469
TRAD, Leny Bomfim. Grupos focais: conceitos, procedimentos, e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 777-796, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000300013
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Maria Luiza Adoryan Machado, Silvia Areosa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.